Não sei se motivados pelo friozinho do inverno ou pela ótima qualidade dos fabricantes da região, a Alemanha é um dos países que mais consomem chocolate em todo o mundo. Um alemão, na média, consome quase 8 quilos de chocolate por ano. Talvez um chocólatra ache pouco e diga que sozinho consome bem mais do que isso, mas se compararmos com a média brasileira de 2,6 quilos/ano podemos notar o quão gigantesco é o consumo no país da batata, que pensando bem, também é um pouco o país do chocolate. Para contar melhor a relação que os alemães (e na verdade o mundo inteiro) têm com este produto que vem sendo consumido em diferentes formas e contextos ao longo dos últimos 5000 mil anos, foi construído na cidade de Colônia o Museu do Chocolate. Ou como é chamado por lá: Schokoladenmuseum!
Uau! É tipo o filme da Fantástica Fábrica de Chocolate?
Sinto que posso te decepcionar agora, mas não! No entanto, isso não quer dizer que se trata de um museu chato, com pouca história ou com pouca interação. O museu do chocolate em Colônia tem mais de 4.000 m² de espaço dedicado a falar apenas do chocolate.
Há salões inteiros para falar como e onde o chocolate surgiu. Os visitantes ainda podem acompanhar uma pequena fábrica que ajuda a contar a evolução fabril da produção que passou pela fase exclusivamente artesanal antes das máquinas modernas. Há ainda uma parte dedicada ao marketing desenvolvido exclusivamente para este mercado, além da história da popularização do chocolate que por muito tempo foi consumido apenas pela elite.
Estes são apenas alguns dos muitos temas interessantes que são apresentados de forma interativa e divertida e que podem ser entendidas através de jogos, vídeos e até mesmo pela observação das estufas de árvores de cacau, da mini fábrica da Lindt que funciona de verdade ou ainda pela famosa fonte de chocolate de 3 metros de altura.
Aposto que a fonte te pegou de jeito, né?! Eu te entendo. Qualquer lugar que tenha uma fonte de chocolate deste tamanho certamente merece a minha atenção e não à toa este museu está entre os meus 7 Motivos para conhecer Colônia, na Alemanha.
Ok. Você me convenceu, vamos conhecer a fonte…ops… vamos conhecer o Museu da Lindt.
Esse é um engano comum. Apesar do museu de chocolate em Colônia ser facilmente confundido como “o museu de chocolate da Lindt”, trata-se apenas de uma parceria. Na verdade, o nome do museu é Imhoff-Schokoladenmuseum e vai muito além da história da Lindt.
Hans Imhoff, nascido em 1922, foi um dos grandes empresários do mercado de chocolate da Alemanha do século XX. Para a nossa sorte, a sua paixão pelo chocolate não era um segredo para ser guardado, mas sim algo que deveria ser compartilhado com o mundo. Por isso, ainda na década de 1990, ele idealiza e cria este museu exclusivamente dedicado ao chocolate.
Quando o museu é fundado, Imhoff ainda era dono da Stollwerck, uma marca de chocolate que era produzido em Colônia. Isso nos ajuda a entender porque o museu foi construído na cidade. Antes de ser vendida por Hans em 2001, um grande letreiro da marca acompanhava o nome do museu. Depois que a negociação foi concluída, o museu fez um acordo com a Lindt para ocupar o antigo espaço da Stollverck, colocando uma pequena fábrica para demonstração em um dos salões e estampando seu nome no grande letreiro da entrada do prédio principal.
E como funciona a visita ao Museu de Chocolate em Colônia?
Há duas possibilidades de ser fazer este passeio: através de uma visita guiada em inglês ou em um passeio livre, que você pode fazer no seu tempo e por conta própria. Eu recomendo que, se você tiver tempo na cidade, faça as duas na sequência. Se você precisar escolher uma das duas, escolha a visita guiada para extrair o máximo de um bom conteúdo e experiência em um tempo reduzido.
O motivo pelo qual eu sugiro combinar as duas experiências é porque elas se completam. Apesar das muitas informações interessantes e algumas experiências exclusivas do tour guiado, como a possibilidade de experimentar uma amêndoa de cacau torrada e alguns chocolates ao longo do trajeto, é um tour curto de apenas uma hora. O trajeto guiado acaba não tendo tempo suficiente para passar por todos os salões disponíveis e deixa de lado muita coisa interessante que você pode visitar sozinho depois.
Dica do Detalhes: Faça um tour guiado de uma hora e volte ao ponto de origem para recomeçar com mais calma e passar pelas áreas não exploradas inicialmente pelo seu guia. Você não precisará pagar duas vezes por isso, o ingresso já está pago e a experiência dos demais salões valem o tempo investido.
Afinal, o que é um chocolate e de onde veio?
O museu possui muitos salões, mas uma das minhas partes favoritas é a área dedicada à história e evolução do consumo do chocolate. Quando fechamos os nossos olhos e alguém fala para imaginar-nos um delicioso chocolate, a maioria de nós automaticamente pensamos em um gostoso pedaço sólido e doce de chocolate. Mas e se eu te contar que o doce como conhecemos foi praticamente o último estágio de uma evolução milenar? E se eu te disser que o primeiro chocolate não era sólido e muito menos doce, mas sim uma bebida quente e amarga?
Há algumas teorias sobre a criação do termo Chocolate, mas uma das mais difundidas é a do historiador mexicano Ignacio Davila Garibi. O historiador conta que foram os espanhóis que criaram essa palavra misturando outras duas. A primeira delas era Chocol, uma palavra de origem Maia que significava “quente”. A segunda era Atl, palavra dada pelos Astecas para a “água”. Apesar de alguns povos pré-colombianos da época já terem nomeado o fruto cacau e provavelmente ter dado um nome diferente para essa bebida quente, a criação da nova palavra pelos espanhóis foi o que prevaleceu e até hoje chamamos o produto de Chocol+atl, ou nos dias de hoje, Chocolate.
Apesar do nome ter sido criado pelos europeus, não pense você que o chocolate nasce de uma ideia europeia. O chocolate começa a ser produzido a partir das sementes do cacau e esse fruto é provavelmente nativo do México, américa central e do norte da américa do sul. Os primeiros registros de alguma população que já consumia o chocolate (ou pelo menos algum derivado do cacau) datam mais de 5000 anos e estão localizados na região onde se encontra atualmente o Equador. Além deste antiquíssimo registro, há ainda vários outros de manipulação e consumo do cacau e do chocolate por diversos povos pré-colombianos, tais como os Maias e os Olmecas, nos séculos subsequentes. Ou seja, podemos dizer que a origem do chocolate é latino-americana.
Por sua vez, foi em Honduras onde encontraram vestígios do que parece ser a mais antiga plantação de cacau já domesticada pelo homem. A capacidade de plantar e colher o cacau para produzir o seu próprio chocolate era importante para esses povos e explica a necessidade de dominar o cultivo do fruto já naquela época. Apesar do chocolate ser consumido em momentos importantes como os de cerimônias religiosas com rituais e ferramentas exclusivas, o chocolate era também consumido diariamente pela elite da região como um produto não ritualístico. Ou seja, apenas pelo prazer e pelos benefícios que o produto trazia.
Também foi invenção desses povos a mistura do chocolate com especiarias. A ideia da mistura do chocolate com a pimenta, que parece algo mais recente e sofisticado, já era feito por eles há séculos. A mistura com a pimenta e baunilha, por exemplo, tornava essa bebida uma aliada contra o cansaço e apresentava efeitos afrodisíacos. Claramente eles sabiam o que estavam fazendo!
A importância era tamanha que não me surpreende que alguns povos tenham utilizado as amêndoas do cacau para fins de trocas, como se fosse dinheiro. Era possível trocar 10 favas do cacau por um coelho ou ainda quantidades maiores por itens mais expressivos. As amêndoas também teriam sido usadas para pagamento à soldados e impostos. Houveram momentos que a produção foi tão extensa que fazia parte da alimentação de soldados, quando mais de duas mil taças eram consumidas diariamente.
No museu tomamos conta de parte do relato acima enquanto observamos artefatos e ferramentas originais que eram utilizados para produzir e também realizar a cerimônia do consumo do chocolate séculos atrás. Com um pouco de imaginação e atento às explicações, podemos entender a importância e remontar como esse consumo era feito.
A chegada dos europeus e a transformação do Chocolate
Como o cacau era endêmico das américas, provavelmente os europeus não faziam ideia da existência do chocolate até a chegada de Colombo e futuramente de Hernán Cortés que conquista o Império Asteca em 1519.
Em um primeiro momento, o chocolate consumido pelos povos pré-colombianos não agradava o paladar europeu, que passou a misturar açúcar de cana, canela e anis à bebida quente e amarga. Ainda assim, o consumo era feito mais como uma obrigação do que por prazer. Cortés, em uma carta de para o Imperador Carlos V, chegou a dizer: “uma taça da preciosa bebida permitia aos homens caminhar um dia inteiro sem necessidade de outros alimentos”. Certamente é uma prova da importância que a bebida americana passou a ter para os espanhóis.
Além do conhecimento dos benefícios do chocolate, os espanhóis aprenderam como os astecas transportavam o chocolate. Eles desidratavam o chocolate até virar pó. Este pó era prensado até formar pequenos tabletes em formas de biscoitos que eram dissolvidos futuramente em água quente para consumo.
Não levaram muitas décadas até que os espanhóis levassem o cacau e suas amêndoas para a Espanha, onde o preparo foi mantido em segredo por anos para consumo exclusivo da elite espanhola. Foi somente algumas décadas depois que os italianos e franceses tomaram conhecimento da técnica e o chocolate passou a ser consumido em outros países da Europa.
Apesar dessa primeira onda de popularização, o chocolate continuava a ser algo especialmente raro e caro, apenas a nobreza tinha acesso e foi presente para reis e rainhas. Também era comum em algumas localidades que algumas pessoas próximas dos nobres fossem convidadas para o momento do chocolate. Mas não se engane, o convite era apenas para ver o nobre preparando e tomando o chocolate. Mesmo que hoje possa parecer estranho apenas ver e não tomar, as pessoas aceitavam o convite porque tinham curiosidade de ver o chocolate ao vivo. É claro que eventos como esse pedem uma preparação especial. O museu conserva em sua exposição definitiva peças de porcelana e outros ricos materiais para exemplificar o luxo que este momento guardava.
O consumo passou a ser cada vez mais conhecido e as colônias europeias passaram a plantar cacau a mando de seus colonizadores. Com mais cacau no mercado, o chocolate começa a ficar um pouco mais barato e as invenções começam a surgir. Em 1657 a Inglaterra ganha a sua primeira chocolateria e em 1659 a França constrói sua primeira fábrica de chocolate. E agora sim, depois de mais de 4000 anos de história, o chocolate passou a ser produzido em formato de doces e tudo passaria a mudar!
Foi aí então que o chocolate passou a ser popular?
Na verdade, a popularização do chocolate ainda levaria algum tempo para acontecer. No século XVIII a burguesia e depois a classe média passaram a ter acesso ao produto. Em Madrid, por exemplo, mais de 150 empresas moedoras de cacau se organizavam para fornecer as amêndoas moídas. Mas mesmo com todo esse esforço, o processo ainda era muito parecido com aquele desenvolvido pelos Astecas séculos atrás e rendia pouca produtividade. Isso ainda mantinha o chocolate inacessível para a maior parte das pessoas.
Com a expansão da plantação do cacau pelo mundo (agora também na África e Ásia), outros países também passam a produzir o chocolate. Nos Estados Unidos, ainda no século XVIII, é criada a primeira máquina que faz todo o processo de forma automatizada. Essa máquina passa a ser copiada em outros lugares do mundo e, na segunda metade do século XIX, surgem os barões do chocolate (Hershey, Caldbury, Fry, Rowntree, Cailler, Suchard, Peter, Nestlé, Lindt e Toble e outros).
Agora sim, com a modernização do processo produtivo, o chocolate ganha escala e os preços se tornam mais acessíveis para todas as classes.
A pequena fábrica da Lindt
No Museu do Chocolate podemos acompanhar esse desenvolvimento tecnológico pelos maquinários que estão em exposição. Ainda que parecessem ser super tecnológicos quando foram criados, conseguimos entender a dificuldade da produção e como a evolução das máquinas ajudou a tornar o produto popular e acessível.
Há um espaço realmente grande onde há várias máquinas e alguns funcionários da Lindt trabalhando continuamente fazendo alguns chocolates. Os visitantes podem observá-los e até mesmo apertar um botão que faz com que um pedacinho de chocolate que acabou de ser feito saia da esteira e caia na sua mão. Mais fresco do que isso, impossível!
É também no final deste grande salão que uma fonte de chocolate de 3 metros está montada. No formato de um grande cacau dourado, a fonte é manipulada por duas funcionárias que molham biscoitos na fonte e dão aos visitantes para experimentar. Atrás da fonte há uma parede de vidro onde pode ser observado o Rio Reno enquanto experimenta seu chocolate.
Chocolate é um bom presente?
Foi neste museu que a minha ficha caiu! Eu sei que esse termo é antigo, mas os mais antigos vão me entender. Agora faz todo o sentido que o chocolate seja até hoje uma das escolhas mais populares para presentear alguém.
O chocolate já foi presente para reis e imperadores. Sempre foram embalados em pacotes belíssimos que acompanhavam a iguaria. Mesmo com os preços muito mais acessíveis e não sendo mais um item raro de ser encontrado, mantemos o costume de preparar ou comprar uma caixa de chocolate bem decorada para presentear alguém.
Parte desse costume vem também do final do século XIX, quando surgem as máquinas de venda automática de chocolate, que ficavam nas estações de trem de Nova York e na Champs-Élysées em Paris. Algumas dessas máquinas estão no museu para serem vistas e até mesmo testadas pelos visitantes, igualzinho ao que era feito há mais de 100 anos. Ainda sobre o marketing criado especialmente para o chocolate, o museu conserva máquinas de jogos e várias outras publicidades desenvolvidas ao longo de anos para estimular e popularizar o consumo do chocolate. Aliás, muitas estratégias continuam sendo utilizadas atualmente. Quem tem mais de 30 anos deve se lembrar do álbum de figurinhas do chocolate Surpresa da Nestlé no Brasil que fez muito sucesso e guarda lembranças até hoje. Descobrimos que essa tática era muito mais antiga.
Gostei! Como faço para chegar ao Museu de Chocolate?
O museu do chocolate em Colônia fica na margem do Rio Reno – Alemanha e é bem fácil de localizar. O endereço completo é: Am Schokoladenmuseum 1A, 50678 Cologne, North Rhine-Westphalia Germany, mas é bem mais fácil usar o Google Maps ou outro aplicativo de localização e escrever Schokoladenmuseum.
Caso você chegue na cidade de Colônia pela estação central de trem (Köln HBF) ou utilize a Catedral de Colônia como referência (que fica colada à estação central), saiba que você consegue pegar um ônibus (linha 133) ou então fazer uma caminha de 1,6km (o que dá aproximadamente 20 minutinhos andando) para chegar ao Museu.
Dica do Detalhes: Particularmente fui caminhando todas as vezes. A maior parte desses 20 minutos caminhando é pela margem do Rio Reno e tem um calçadão bem agradável. Aproveite que o caminho mais curto passa pela Fischmarket e tire algumas fotos dos predinhos coloridos com a Igreja de São Martinho ao fundo. Essa antiga praça do mercado de peixes provavelmente vai estar na sua listinha de coisas para ver e você já aproveita a passagem por lá.
Quanto custa essa brincadeira?
No geral esse é um dos passeios mais caros de Colônia. Os preços a partir de abril de 2023 são:
Dias de Semana:
- Adulto: 14,50 euros;
- Crianças (entre 6 e 18 anos): 8,5 euros;
- Crianças (menor de 6 anos): De graça;
- Pacote Família (2 adultos com filhos): 37,50 euros;
- Pessoa com Deficiência (PcD): 8,5 euros;
Fins de Semana:
- Adulto: 16 euros;
- Crianças (entre 6 e 18 anos): 10 euros;
- Crianças (menor de 6 anos): De graça;
- Pacote Família (2 adultos com filhos): 42 euros;
- Pessoa com Deficiência (PcD): 10 euros;
Qual o horário de funcionamento?
O museu fica aberto todos os dias das 10h às 18h. Algumas segundas-feiras não abrem e as últimas entradas acontecem até às 17h. Por isso, sempre confira os horários certinhos no site oficial antes de agendar sua visita.
Como faço para comprar um ticket?
Os tickets podem ser comprados na hora em um guichê no museu ou pelo site do museu. Eu sugiro fazer a compra antecipada porque eu já presenciei algumas filas grandes para comprar tickets.
Outra boa opção para antecipar a compra do seu ticket é GetYourGuide. Eles são a maior plataforma online do mundo para reserva de excursões e atrações turísticas. Clicando aqui você consegue reservar ingressos para as principais atrações de Colônia com antecedência, evita filas e ainda apoia nosso Blog sem qualquer custo adicional. Ou basta clicar na imagem abaixo para comprar o ticket do Museu do Chocolate:
Dica do Detalhes: O museu costuma estar mais vazio nas primeiras e últimas horas de visitação. Então considere essas informação quando planejar seu roteiro pela cidade.
E quanto às Visitas Guiadas?
Para comprar um ticket de visita guiada você precisa ter comprado também um ticket de entrada. Ambos serão apresentados quando chegar ao Museu do Chocolate em Colônia. Atualmente existem 4 opções de visita guiada em alemão e apenas 1 em inglês. Infelizmente não há visita guiada em português.
A visita guiada em inglês custa atualmente 4 euros por pessoa para todos os públicos. Elas costumam durar uma hora e o grupo pode ser de até 25 pessoas. Ou seja, para fazer o tour guiado eu recomendo que compre o ticket com antecedência. Como há poucos grupos e apenas 25 pessoas por grupo, é bem comum os tickets acabarem alguns dias antes.
Vou comer chocolate?
Certamente só depende de você! Como comentamos ao longo deste post, é possível experimentar alguns chocolates ao longo do trajeto, seja no tour guiado ou no tour livre.
Além de experimentar gratuitamente enquanto caminha pela exposição, existe uma loja de tamanho considerável na entrada do museu que tem parceria com a chocolateria Hussel. A loja vende chocolates frescos, bombons caseiros com recheios variados, figurinhas de chocolate feitos à mão entre vários outros produtos.
Outra boa opção para quem quer descansar um pouco e experimentar mais chocolate, fica por conta do restaurante localizado dentro do museu e que serve pratos quentes, mas é claro que muitos pratos doces também. Dentre as opções de sobremesas tem a fondue de chocolate com frutas frescas, crepes, bolos e as tortas doces.
Tour Guiado pela cidade de Colônia
Se você planeja visitar a cidade de Colônia, saiba que sou responsável pelo tour chamado: Colônia Clássica free tour – Português. Trata-se de uma parceria com a Freewalk Cologne que é uma empresa de tours em Colônia super conhecida e muito bem avaliada no TripAdvisor.
Neste tour fazemos uma caminhada de aproximadamente 2 horas e meia enquanto conto algumas histórias, lendas e o jeito particular do povo de Colônia de viver. Abordarei sobre a origem da cidade e porque carrega esse nome não tão alemão. Visitaremos a famosa, sobrevivente e quinta maior catedral do mundo e sua surpreendente história de construção que levaram séculos para ser finalizada. Passaremos ainda pelas ruínas romanas de 2000 anos e um antigo portão romano da cidade velha que continua de pé até hoje. Além, é claro, de muitos outros pontos turísticos e outros não tão turísticos que vão te ajudar a entender melhor essa, que é a quarta maior cidade da Alemanha.
Tudo isso é apresentado de uma forma leve e com bom humor e feito por quem conhece a cidade de verdade. Para reservar seu lugar neste tour basta clicar aqui.
Agora que você já sabe tudo sobre esse museu fundado nos anos 90 e que é um dos museus mais frequentados de toda a Alemanha com mais de 675 mil visitantes por ano, eu vou ali comer um chocolatinho porque ninguém é de ferro e deu até vontade depois de escrever esse post.
Espero que tenham gostado e, para mais conteúdo como esse, acompanhe a gente no Instagram e Facebook e fique por dentro dos próximos posts. Tschüs!!!
4 comentários sobre “Schokoladenmuseum: O Museu do Chocolate em Colônia – Alemanha”